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Último Texto

Dignidade

Não sou digno que a felicidade sorria para mim. Perceba que eu disse que não sou digno e não sou merecedor. É que a felicidade é fim último de todos e todos, sem exceção a merece. Mas ser digno de felicidade é diferente. Só é digno da felicidade aquele que possui bravura. É aquele que não tem medo dos nãos e das portas fechadas. Aquele que cria as condições ou, pelo menos, tenta criar os meios de atingi-la.  A felicidade é passiva. Você quem deve ir atrás dela e não esperar que ela aconteça. A felicidade se constrói enquanto se vive, não é um estado de graça, que uma vez atingido, permanece. Ela é como a própria vida. Ela até paira por nós, mas só de fato vive àquele que escolhe os próprios caminhos.  Só é feliz quem vive. Só vive quem é feliz. Os demais, se contentam com a efêmera sensação de ser feliz, só porque, num dia de céu claro, um leve sorriso foi visto no espelho.

Novos Mundos

As leituras às quais me lanço, me permitem que eu viva vidas deveras interessantes. Embora sejam mundos imaginários, são tão bem escritos e cativantes, que seu eu pudesse, entraria em um portal e me transportaria a eles.

De salto em salto, eu poderia ser de tudo um pouco. Um mochileiro da galáxia, um guerreiro viking ou saxão, quem sabe? Poderia ser um senhor em um feudo ou um servo em seu campo. Um magnata ou um robô. Um leque de opções eu teria e de portal em portal, novos eus descobriria.

Se o mundo real tá chato, mergulhe no universo inteiro de novos mundos dentro de um livro. Amplie seus horizontes, descubra novas aventuras. Libere em si o poder da imaginação e se emocione com emoções emprestadas pelos personagens.

Viva a magia da literatura!

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