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Dignidade

Não sou digno que a felicidade sorria para mim. Perceba que eu disse que não sou digno e não sou merecedor. É que a felicidade é fim último de todos e todos, sem exceção a merece. Mas ser digno de felicidade é diferente. Só é digno da felicidade aquele que possui bravura. É aquele que não tem medo dos nãos e das portas fechadas. Aquele que cria as condições ou, pelo menos, tenta criar os meios de atingi-la.  A felicidade é passiva. Você quem deve ir atrás dela e não esperar que ela aconteça. A felicidade se constrói enquanto se vive, não é um estado de graça, que uma vez atingido, permanece. Ela é como a própria vida. Ela até paira por nós, mas só de fato vive àquele que escolhe os próprios caminhos.  Só é feliz quem vive. Só vive quem é feliz. Os demais, se contentam com a efêmera sensação de ser feliz, só porque, num dia de céu claro, um leve sorriso foi visto no espelho.

Oculto

Oculto


Selecione os dois pontos.
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Entre esses pontos, está tudo que sinto.
É meu interior. Aqui, só eu sei o que se passa.
E se passa muita coisa.
Aqui tem coisa guardada que eu gostaria de expressar
Mas que nem sempre é possível.
Aqui mora tudo que eu calo,
Os filtros do que falo.
Algumas canções cantam o que sinto.
Algumas figuras ilustram meus gestos.
E assim, oculto, ficam meus sentimentos. E esses pontos são eu e você.
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