Preocupamo-nos constantemente com aquilo que pensarão de nós quando falarmos, fazermos ou pensarmos alguma coisa. E por essa razão deixaremos de fazer ou faremos de uma forma diferente aquilo que de fato gostaríamos de fazer. Dessa maneira, viveremos uma meia vida ou um vislumbre daquilo que poderíamos ter vivido. Ficaremos adormecidos em nós mesmos.
O mundo é diferente quando nos desprendemos das amarras dos julgamentos alheios. Em alguns casos, de fato, cometeremos atos questionáveis e nem tão benéficos assim a nós mesmos. Talvez fosse melhor não precisar aprender com o próprio erro, mas às vezes aprender com nossos próprios erros é que é primordial.
Se eu fosse a perfeição que esperam que eu seja, eu não seria humano. Talvez eu fosse uma obra de arte ou um toque divino, mas não um humano. Ser humano é errar. E se eu estiver errado ao pensar isso, me desculpe, sou apenas um humano. Não quero dizer que todo erro é perdoável. Só quero dizer que, no dia a dia, talvez sair na rua dançando e cantando não seja tão perturbador assim. Só porque te olharão como se você fosse um louco, não quer dizer que você seja um louco. Talvez seja louco quem não cante ou quem não dance.
Viver não requer talento. Viver requer coragem. Principalmente de ser você mesmo, independente do que pensarão sobre você. Guardado os devidos lugares e guardado o não descumprimento das liberdades alheias, ser o "maluco" da história talvez tenha a sua vantagem: ser feliz!
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